Afinal de contas, quem é realmente bom?
São as pessoas que nos dizem como devemos ser bons, o nosso bom senso, nossa religião, nossos valores morais e espirituais individuais e coletivos?
Onde está realmente a nossa essência de bondade?
Quando aceitamos ou quando raciocinamos até onde devemos ou não aceitar ou se deixar levar pelo coração?
Atualmente me deparei com algumas mudanças pessoais e percebi que as pessoas nos julgam melhores ou piores de acordo com os valores delas e não os nossos, não os de Deus, porque, na verdade nem sabemos exatamente quais são os valores reais de Deus...
Se soubéssemos, talvez nos importaríamos mais com as pessoas do que com as coisas que fazemos em troca de mais coisas...
Nós espíritas temos vários valores morais na teoria e precisamos repensar nossas práticas, a vida é eterna, mas o momento que passamos com a nossa família, com os nossos amigos é curto e muitas vezes deixamos de amar o próximo e fazer o que gostaríamos de verdade em troca de compromissos em cima de novos compromissos...
Coisas que uma cidade grande nos impõe, muitas vezes, é valorizar o tempo...
O TEMPO É SAGRADO...
Ele passa muito rápido e daqui a pouco estaremos na porta da doença e da morte, dizendo... " Olá! Já estou terminando aqui e vou embora!"
VIVER É BOM... MAS TUDO PASSA...
Tudo, realmente tudo passa e passará... isso é inevitável...
Temos a eternidade para viver, mas existem bons momentos eternos que não voltarão do mesmo jeito...
Então, porque perder tempo sendo infeliz? Melhor começar a ser feliz o mais cedo possível... para a vida ser mais leve e agradável...
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