Não deveríamos, mas sentimos vontade de recomeçar, ou de ser compreendidos, de ser amados, de ser queridos, de ter nossas vontades satisfeitas. Quem nunca sentiu isso, parabéns. Mas desde que o mundo é mundo e o homem é humano, ela existe dentro de nós. Algumas vezes são sentimentos rápidos, outras vezes se acumulam e tornam-se armas cruéis.
Não deveríamos ter a revolta, que no fundo é o nosso orgulho ferido nos chamando atenção. Ainda somos crianças nesta vida enorme e eterna que porvirá. Mas, quando ela vir, vamos senti-la e deixá-la ir embora. Ela já serviu de mola para muito crescimento. Graças a ela, temos todas as tecnologias e todas as mudanças, revolucionárias. Alguém soube se revoltar bem.
E como nos revoltamos bem?
É uma boa pergunta. Se ainda temos tantas imperfeições, devemos buscar ser melhores e nos revoltar bem...
Porque no fundo, só o bem existe.
O mal é pura ignorância.
Talvez, saber se revoltar bem é saber parar.
Saber deixar a raiva passar.
Saber o motivo real dos nossos sentimentos...
Enfim... nos permitir errar porque estamos todos no mesmo barco da vida, e se nalfragamos, afundamos na tristeza, na solidão, e no inferno da nossa própria mente. E daí criamos aquele tal de Umbral.
Parar nos faz criar o céu.
Nos faz meditar sobre nossas atitudes...
Nos leva ao perdão das ofensas...
Nos leva ao desprendimento...
À RECONCILIÇÃO CONOSCO MESMOS....
Depois que aprendemos a nos amar, de nos mudar, de nos melhorar, quem sabe conseguiremos mudar os outros, mudar o mundo e construir a NOVA ERA de paz?
A paz, nasce depois da revolta que não queríamos sentir, mas ainda sentimos.
Se não há a guerra interna, logo não há paz...
Se o mal vem da ignorância, o bem vem com o esclarecimento...
São questões filosóficas de vida que precisamos praticar depois de ler este texto de auto-ajuda.
Eu quero, eu penso, eu faço, eu mudo, compartilho, você muda e o mundo muda.
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