sexta-feira, 25 de abril de 2014

PODER DA MENTE


Todos temos um alto potencial de energia, e temos acesso a esse poder quando nos espiritualizamos e evoluímos espiritualmente. Para isso, não podemos destruir as pessoas, nem usar de forma contrária à necessidade espiritual. Como só existe o bem, todo poder tem que estar em harmonia com o Universo. Somos parte de DEUS e ELE parte de nós.

Deus é PERFEITO, e na sua excelsa perfeição ilimitada e superior a qualquer criação e a qualquer criatura, compreende-se que a matéria e o espírito é dominada por Ele em toda e qualquer circunstância.

No nosso mundo materialista, as provas são manipuladas pelo nosso livre-arbítrio e por nossa necessidade, individual e coletiva de evolução espiritual, psíquica e intelecto-moral.

Somos parte de uma grande consciência e precisamos entrar em harmonia e conexão com DEUS por meio de boas ações, bons pensamentos, ou pelo menos, em sintonia perfeita, já que ELE É PERFEITO. Tudo o que é imperfeito DEUS recusa de forma natural e cria uma ação de aperfeiçoamento, como uma grande programação natural da vida eterna.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

A Influência dos Mentores Espirituais em nosso Destino Flexível

Muitas vezes, não percebemos o amor e a bondade de Deus em torno de nós. Esses seres amados, nossos mentores divinos, pessoas que como nós, viveram enúmeras experiências na Terra e em outros orbes pelo Universo afora, nos conquistam a confiança com seus sinais de cuidado, carinho e atenção. Mas, poucos conseguem reconhecer o valor desses protetores espirituais em vida. Só dimensionam sua importância, quando chegam perto da morte. E vocês sabiam, que eles são os responsáveis pelo redirecionamento do nosso destino? Sim. Deixa eu explicar, como funciona a teoria do Destino Flexível de lá para cá e daqui para lá.

Somos espíritos eternos, então, nossa vida espiritual é uma só com várias etapas reencarnatórias. Nessas etapas, um amigo ou vários, até 6 amigos espirituais em condições superiores à nossa, programam nossas provas e dificuldades que iremos passar na TERRA, antes de reencarnar. É o que muitos espiritualistas chamam de projeto Terra. Ou seja, um plano de evolução INTENSIVÃO, com todo o aparato material necessário para nos aprisionar a um sistema de provas e expiações dolorosas que estarão flexíveis ao nosso LIVRE-ARBÍTRIO.

Meu mentor espiritual, Alphonse Cahagnet, foi francês, magnetizador em outra vida. Não reencarnará pelos próximos 330 anos na Terra, pois tem outros compromissos espirituais nas cidades astrais. Portanto, ele tem defeitos e qualidades humanas, pois ele ainda é humano em processo espiritual de evolução infinita, ou seja, não terá fim, esse processo educativo. Desta forma, toda e qualquer escolha que eu faça diante de uma prova ele relaciona ao meu destino flexível. Se eu separo, se eu trabalho, se eu quero ter mais um filho, tudo influenciará a vida de outras pessoas e as provas precisam ser recalculadas.

No dia em que eu me separei, já fazia 2 semanas que eu estava pensando na minha escolha. E meu mentor, fitou-me os luminosos olhos azuis e disse: "É essa mesmo, a sua escolha?" Quando eu respondi sim, e conversei amigavelmente com meu ex-marido. Ele fez a seguinte anotação no meu "diário de bordo": Conclui o ciclo em 23/02/2014. E mais outras anotações muito pessoais e impertinentes de divulgação.

Portanto, percebi que eu poderia controlar o meu destino com uma boa orientação espiritual e percebi que eu poderia ser uma pessoa muito mais feliz e realizada, se eu o quiser.

Essa descoberta me fez repensar nos meus valores, nas minhas escolhas, na forma de tratar melhor as pessoas. Enfim, me curou de um determinismo espiritual que eu acreditava ingenuamente, como punição e etc.

Ele me disse: " Deus te ama e é perfeito manu, ELE nunca vai punir você por algo que você fez de bom. Só existe o bem, o aprendizado doloroso, para vocês encarnados na Terra, ainda é necessário pelas suas próprias escolhas, mas, se você souber reagir bem, nem isso vai atrapalhar a paz de espírito e a felicidade que você mesma criou."

E, estou tão feliz com esta nova descoberta, que resolvi escrever este artigo para vocês. Na humildade de aprendiz, de todas as leis espirituais e todas as práticas fundamentadas pelo plano espiritual, aprendo com cada mentor espiritual um pouco mais a cada dia.

Se escolhemos um caminho que trará dor e sofrimento às pessoas e intensificamos esta dor e este sofrimento de forma consciente, estaremos colocando pontos de dificuldade espiritual a resgatar na nossa caminhada na Terra. Além do remorço, culpa e desvio moral que estaremos planatando em nosso perispírito, o corpo espiritual que levaremos depois da morte do corpo físico.

Os sentimentos de alegria, paz, trabalho, boa vontade, e amor ao próximo a qualquer tempo retornará em auxílio para nós mesmos. Quantas vezes me deparei com pessoas boníssimas por lugares que nem imaginava e elas me ajudaram, são incontáveis. E também, tive leveza e bem estar em situações difíceis que qualquer pessoa estaria desesperada e eu conseguia sentia a presença dos meus amigos espirituais ao meu lado, me fortalecendo, me abraçando, rezando e sorrindo.

Tudo foi sempre para o meu próprio bem? Pensei, mas até aqueles 6 vezes que fiquei desempregada, eles 3 furtos, aquele assalto de canivete, aquele ex-namorado sem vergonha, enfim... aquela chefe que me humilhava e desmoralizava, etc.

Sim, eu estava em ondas de revolta, de agressividade, de carência emocional, e de falta de amor ao próximo e a mim mesma, sem contato profundo com DEUS, sem orar, sem ler algo produtivo e pela falta de vigilância colhi maus frutos, para que eu aprendesse a perceber o caminho do bem.

Isso, é com qualquer um de nós. O azedume, a revolta, a preguiça, a injúria, a maledicência, a inimizade, a traição, nada disso poderá reter algo leve e agradável em nosso destino flexível. Somente provas duras de aprendizado. Perda de amigos, de oportunidades e desespero maior.

Quando somos acolhidos por Deus, por meio de nossos amigos verdadeiros, escutamos as pessoas que querem o nosso bem, lemos algo espiritualizado e produtivo para o ser espiritual que somos. Nossa vida muda, nosso sorriso reluz, nossas provas são amenizadas pelo processo evolutivo divino, porque os nossos mentores sentem que verdadeiramente já aprendemos a lição, já sabemos como ser mais felizes e já amolecemos o ser interior para humildemente buscar o conhecimento, a sabedoria e o bem conviver, vivendo com as pessoas.

Não é fácil estar dentro desse Projeto Terra.

Estamos enclausurados num ciclo de cobranças por toda parte, é o tempo, o espaço, o barulho, a mídia, o pensamento depreciativo de pessoas em desequilíbrio psicorgânico, doenças emocionais, doenças físicas, necessidades biológicas, enfim, um arsenal de puificação intensiva.

Se, depois de todas essas provas, não conseguirmos transportar nossa mente para DEUS, e procurar a paz espiritual que tanto precisamos, então, temos que voltar denovo, muitas vezes com as mesmas pessoas que prejudicamos, que fomos prejudicadas, com inimigos e alguns amigos que se propõem a nos auxiliar na condição de filhos, irmãos, vizinhos e parentes próximos.

A caridade, deve começar conosco...

Se eu não consigo suportar tal prova, o que devo fazer para me preparar melhor para ela?

Penso...

Talvez, eu tenha que respirar mais fundo. Procurar informações sobre isso. Ouvir as pessoas, pedir conselhos, ir a um psicólogo, temos tantos recursos modernos, como videos no you tube, e-mail, whatsApp, Twiter, facebook, e várias formas de nos comunicar com as pessoas, para resolver nossos problemas do cotidiano e emocionais, espirituais também.

Toda matéria tem uma minúscula consciência cósmica do criador, logo, ele é onipresente. Mas, muito mais presente nas formas de vida que ELE criou, pois sua essência está mais forte, como perfume puro de flores especiais.

Desta forma, quem é médium ou tem algum dom paranormal, consegue perceber rápido o pensamento criador em toda parte, consegue penetrar no destino flexível e ajudar as pessoas a fazerem a melhor escolha para elas e para o meio em que vivem, pois somos seres coletivos e não apenas individuais.



terça-feira, 15 de abril de 2014

Um recomeço doloroso, mas necessário

                       Relatório sobre a Síndrome do Pânico ou Transtorno do Pânico

Querida Dra Érika;

Faz um ano que tive o surto de pânico e gostaria que a senhora lesse meu relato, para que possa ajudar e orientar melhor outros pacientes que vierem a ter o mesmo problema no futuro. Pois, acredito que essas informações lhe ajudarão a ter um novo olhar sobre a doença. Dia 13/04/2013, era uma sexta-feira, eu estava exausta, cheguei em casa normalmente, com meu filhinho Estevão, que na época estava com 11 meses de idade, a casa estava bagunçada, meu ex-marido estava esparramado do sofá de short e eu não estava comendo direito à 2 semanas de tanto serviço e correria. De repente, senti um cansaço fora do normal. Meu filho queria mamar, eu piorei, estava cada vez mais fraca e pedi ajuda para o pai dele fazer a janta, mas ele demorou demais a começar a fazer. Me irritei, sentei na sala com o bebê e de repente, o barulho da TV, do micro-ondas, das panelas e do ambiente me deixavam cada vez mais esgotada. Senti a sensação de tudo girar, pensei que o apartamento poderia explodir, mas lutei contra este pensamento. Mas, ele voltava com força. Então, resolvi tomar um remédio para o estômago pois ele doía muito, era uma sensação horrível, comi alguma coisa na geladeira, mas o nervoso não passava. Meu ex-marido nos colocou no carro e fomos até a drogaria de costume e ele comprou um remédio normal. Mas, eu piorei, comecei a sentir uma aceleração do peito, e o medo de tudo explodir aumentava, cada vez mais. De repente, senti uma sensação de morte se aproximando com uma força maior. 

(Portanto, sou espírita e nasci espírita e nunca tive medo de morrer antes na minha vida, por questões filosóficas, e meu cérebro entrou em um conflito interno enorme contra tudo o que eu acreditava. Veio uma confusão mental enorme, entre o meu ser e o meu estar no corpo. Todas as minhas crenças se misturavam, toda a minha noção de lógica se desmoronava, e eu lutava intimamente para me controlar e não deixar minha família em pânico).
Então, resolvi chamar meu pai. Mas ao olhar o carro preto dele, entrei em pânico. Sentia um medo enorme de entrar lá, e no nosso carro de família também. Senti uma sensação de morte eminente. Como se uma bomba relógio tivesse sido depositada em meu cérebro, abracei meu filhinho, abracei uma árvore que tinha embaixo do prédio e tudo se confundia ao meu redor. Eu comecei a rezar, senti vontade de cantar (porque isso me alivia quando estou tensa em casa) e depois disso tudo, e muito esforço, meu pai e meu ex-marido me colocaram no carro e fui para casa de meus pais com a família.
Depois que tomei a medicação, ainda senti muita variação mental, por mais ou menos um mês. Todos os meus conceitos sobre vida e morte estavam embaralhados na minha mente. E, pela primeira vez, comecei a acreditar em coisas que eu não acreditava, como juízo final, inferno, demônios, diabo e coisas do tipo. Duas semanas antes do surto, eu estava meio confusa sobre essas questões. Pois, na minha religião, que é também filosófica e científica, acreditamos que somos espíritos eternos, e temporariamente nascemos e vivemos em um corpo físico, por necessidade de aprendizado, depois morremos, que é uma coisa natural e programada da natureza e por Deus. Assim, devemos morrer quando terminamos nossas tarefas e missões neste mundo e podemos nascer em outros mundos se precisarmos de outros tipos de aprendizado. Assim como podemos voltar a este mundo em um outro tempo para vivenciar outros tipos de experiências que nos agreguem valores espirituais e etc.

Desta forma, sempre fui muito bem resolvida nesta parte da minha vida filosófica. Eu sempre soube quem eu sou, de onde vim e para onde vou. Um espírito eterno, livre e em aprendizado constante. Mas, depois dessa doença, aprendi uma coisa muito importante que gostaria de compartilhar com você. Aprendi a viver o hoje, o agora, e aprendi a estar com as pessoas, principalmente, às que considero importantes na minha vida. Separei-me, porque não sentia mais o mesmo amor pelo meu ex-marido, e resolvi que viveria de forma diferente, sem apego a bens materiais, aparências ou uma condição que estava me causando sofrimento há muitos anos.

Hoje, depois de um ano desse verdadeiro suplício psicológico que sou o transtorno do pânico, não tenho mais medo de viver, nem de morrer. Às vezes tenho a sensação de que tudo pode acabar, mas, depois de umas terapias muito boas de mentalização psíquica, aprendi a respirar fundo e dizer, se tudo acabar agora, estou feliz. E aprendi a estar feliz agora, me desligar até do ser que mais amo no mundo, que é meu filho, tornei minha vida mais leve. Continuo assumindo responsabilidades, trabalhando, dirigindo, ajudando as pessoas, mas antes disso tudo, aprendi a me ajudar. Se tenho vontade de caminhar, caminho. Se tenho vontade de sair, eu saio. Se tenho vontade de dormir, eu durmo. Se quero comprar uma roupa nova, compro. E assim, minha vida está melhor. Meus amigos e colegas de trabalho reparam todos os dias o meu sorriso e me elogiam, como eu supero tudo na maior alegria. Acordo alegre e tento dormir alegre. Agradecida por mais um dia. Às vezes choro só de lembrar como tudo isso foi dolorido no começo, mas agora, quando escrevo com calma, me emociono da pessoa melhor que me tornei. Eu precisava passar por isso para dar valor às pessoas, viver com menos pressa, tocar no ombro de um amigo e ouvi-lo, olhar no fundo do olho das pessoas com mais amor, carinho e respeito. Porque eu aprendi, que no fim de tudo, é isso que importa. Se eu morrer agora, é isso que importou na minha vida. E por isso, relato um enorme agradecimento a você, por ter me tratado, pois os medicamentos me ajudam muito. Consigo ter equilíbrio para viver um dia de cada vez, mesmo que o mundo inteiro me sufoque com problemas e explosões de toda sorte.

Paciente: Emmanuela Barros de Almeida
e-mail: emmanuela.sejusdf@gmail.com
(61)8246-4084

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Caminho de Médium

Hoje eu senti uma luz nova se abrindo na minha mente. Alphonse sentado no banco de copiloto do meu carro, orava por mim e eu mentalizava... e agora? Qual caminho vou percorrer, depois da aula intensa que tive ontem sobre Mediunidade e os compromissos que assumimos nesta vida. Será, que vou conseguir ter uma vida normal? Até que ponto eu vou conseguir estar nesse mundo e estar no outro sem me corromper em espírito? São tantas perguntas... tantas renovações no meu caminho encarnatório ao mesmo tempo que não sei como agir ou como parar de agir... Nesses últimos 45 dias só vejo meu pobre protetor espiritual com o evangelho nas mãos, dia e noite...

Então, Alphonse respondeu, com sua voz serena e séria se sempre:
__ Você é normal, manu. Sempre terá duas vidas, uma aqui e uma lá ao mesmo tempo. Você só precisa controlar sua ansiedade para resolver as coisas da alma e do coração como se fossem os problemas do seu trabalho. Relaxe, observe mais, espere mais, sinta mais, reflita mais e viva mais. Claro que sua liberdade é limitada. Não poderá ir para qualquer lugar, mas, escolhendo bem cada lugar, que você estiver, sua mente tem que saber estar... Aliás, acho que você já está aprendendo isso. Lugar bom, é aquele que você sabe estar. Viva seu presente, ajude com desinteresse, liberte sua mente, tenha confiança em você e nas suas responsabilidades. Porque cada compromisso assumido, será um mérito realizado com sucesso se você estiver com Deus. Não atrapalhe-se, não iluda-se, quando tiver confusa, pare. Recomece. Respire. Reflita denovo.


Depois dessa profunda resposta, cheguei ao meu destino, tranquei o carro, respirei fundo e comecei a olhar o céu brasiliense... caminhando para minha sala de trabalho. Reflito até agora... até que ponto sou uma pessoa normal nesse mundo.





quarta-feira, 9 de abril de 2014

Entre a Terra e o Céu - Haroldo Dutra Dias

Uma experiência de resgate ao usuário de crack no umbral

Hoje tive um sonho/ desdobramento, foi tão emocionante que resolvi publicar no meu blog, com a autorização do mentor de meus trabalhos, o espírito Alphonse Cahagnet.

Passei a noite, espiritualmente nas ruas da periferia do Guará. Enquanto meu corpo dormia sossegado ao lado do meu filho.

Andei pelas ruas e encontrei uma casa cheia de barro, lama da chuva nas janelas, portas enferrujadas e um casal de crianças de 10 e12 anos sozinhas. A mãe estava na rua atrás de um traficante, por ter viciado seu filho em crack. A revolta e desespero dessa mulher era visível, mas, seu filho, não estava só.

Me vi vestida em trajes velhos, cabelos mais longos, e saí atrás do menino moreno, magro, de olhos perdidos pela abstinência doentia da droga, perambulando atrás de alívio para sua dor e compulsão orgânica. Aliciado por um experto menino de 9 anos, comparsa de traficantes. Essa criança andava trôpega na rua carregada por dois meninos de mesma faixa etária.

Me escondi com uma caixa de sapato no rosto e me joguei no chão, assim que vi o chefe espiritual da quadrilha. Um homem moreno, forte, fumante, de cabelos pretos, rosto quadrado e um olhar ganancioso.

De joelhos, em cima de longo vestido de idosa falsa, levantaram minha caixa de sapatos, para ver de quem se tratava. Fiz uma cara de viciada, e gritei que o menino era informante da polícia, era linguarudo, lembrava de tudo e ia dedurar o esquema. O menino capanga e seu comparsa, me olharam com credulidade. Mas, o meu resgatado, me reconhecia o rosto com carinho. Li nos olhos perdidos dele uma esperança, uma lembrança fulgaz de amizade.

Ele me reconheceria! Pensei... Assim que percebi o terreno limpo pela expressão de confiança das crianças, olhei para meu resgatado e disse, manuemmanuela, parecia um código, que ele sorria timidamente para meu rosto...

E percebi que ele me reconheceu. Espiritualmente trabalho em colônias de evangelização no penumbral.


E ele, era meu aluno do 2° ciclo. Brincamos muito juntos, era uma criança amável que faleceu na Terra por uso de crack, mas, a doença não termina totalmente com a morte cerebral, e do corpo físico. O perispírito sente e ressente a necessidade de consumo das drogas e aquele menino, não se via forte para suportar. Fugiu em prol de uma ilusão, que ainda sentia falta. Mas, como tinha méritos espirituais para o resgate, uma equipe de protetores buscava um helicóptero amarelo com preto e marrom, e uma bonita mulher morena, que parecia mãe dele estava a caminho.
Baixava a cabeça de vez em quando.... e depois que os malandros me deixaram no portão da minha suposta casinha enferrujada, soltaram o menino e foram embora.


O traficante chefão do umbral Guará me abordou, imaginou que pelos trajes e olhar perdido desesperado que eu fiz, seria uma crackelenta informante sua. Nessa crença, ele soltou o menino dito linguarudo e o expulsou na rua. Me acompanhou por uns minutos andando entre os comparsas.
Vi muitos cigarros comuns nas mãos deles. E o cheiro forte de crack me asfixiava a respiração, que eu tampava discretamente com os pulmões internos.
Neste momento vi meu pai e a mulher com o helicóptero se aproximando no céu vermelho do umbral, corri para a laje externa da casa. Subindo com as duas crianças... e neste momento,me deu uma sensação feliz de heroísmo Hollywodiano, de filme.

Eu e meu pai trabalhamos durante o sono no mesmo lugar. Somos amigos espirituais de longa data. E na Terra ele é militar. E eu, trabalho com prevenção ao uso de drogas e sou pedagoga. Mas nossa profissão nem de leve se aproxima com nossas experiências extra-físicas.
Então, a mãe abraçava forte seus filhos, a mocinha e o menino. Alocou no helicóptero e partiu. Eu e meu pai, sorrimos e acordamos para o corpo físico novamente. Missão cumprida!
Resgate concluído!

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Redescobrindo o valor da vida e como viver

Muitas vezes eu me sentia mal, mesmo estando trabalhando religiosamente em prol dos outros, mesmo fazendo projetos sociais, mesmo me dedicando totalmente à família... E não sabia explicar de onde vinha todo o vazio que consumia a minha alma nos momentos que eu estava só. Chorava, orava, cantava e nada preenchia aquilo que apenas eu tinha que fazer por mim mesma... ME AMAR! Cultivar amigos, aprender a gostar das pessoas como elas realmente são e respeitá-las me respeitando também....


Essa é a minha nova fase, que se chama felicidade relativa da Terra. Sim, porque totalmente felizes, neste planeta simples e em provas constantes, não podemos ser, sem dosar as consequências. E cultivar a amizade, ajudando a mim mesma e às pessoas, tem me preenchido muito mais do que o rótulo de evangelizadora que carreguei por 15 anos da minha vida. Nada contra as crianças e os adolescentes, muito menos, desclassificar a obra divina de evangelizar. Apenas encontrei uma nova forma de estar e ser eu mesma com as pessoas, o que Jesus fazia, era estar no mundo levantar os aflitos e sair do mundo para suas orações diárias e hoje, me sinto assim. Seguindo seus passos, independente de paredes e templos religiosos ou políticas doutrinárias ou até mesmo dogmatismos...


SER VIVA! E não apenas sobreviver com o suor de cada dia, é estar, primeiramente em paz consigo mesma e dar menos valor àquilo que nos deixaria entristecidos materialmente falando. Mas, olhar o problema como um momento, tem me ajudado muito. Tanto nos problemas do coração, da emoção, dos relacionamentos humanos quanto nos problemas cotidianos.


APROVEITAR MAIS A VIDA é gostar de cada momento e sair das vibrações que nos enfraquecem. Principalmente em família. Se algo te enfraquece e te detona, saia dessa VIBE! Evitar discussões, melindres, mágoas e momentos de discórdia..... nos faz viver melhor cada dia. Criando forças internas de resiliência sobre tudo... e com os amigos verdadeiros por perto, faz muito bem...







quarta-feira, 2 de abril de 2014

MÚSICAS DOS ESPÍRITOS: EMOÇÃO DA EQUIPE MUSICAL

MÚSICAS DOS ESPÍRITOS: EMOÇÃO DA EQUIPE MUSICAL: Hoje estamos muito felizes, radiantes e emocionados. Amanhã mostraremos nossas músicas ditadas em colaboração mediúnica e guardadas por 11 a...